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terça-feira, 27 de outubro de 2009

Receber muito mais

LUCAS 18.28-30
Aí Pedro disse: - Veja! Nós deixamos a nossa família e seguimos o senhor. Jesus respondeu: - Eu afirmo a vocês que isto é verdade: aquele que, por causa do Reino de Deus, deixar casa, esposa, irmãos, parentes ou filhos receberá ainda nesta vida muito mais e, no futuro, receberá a vida eterna.

Satanás põe em dúvida a sinceridade de Jó

JÓ 1.6-12
Chegou o dia em que os servidores celestiais vieram apresentar-se diante de Deus, o SENHOR, e no meio deles veio também Satanás. O SENHOR perguntou: - De onde você vem vindo? Satanás respondeu: - Estive dando uma volta pela terra, passeando por aqui e por ali. Aí o SENHOR disse: - Você notou o meu servo Jó? No mundo inteiro não há ninguém tão bom e honesto como ele. Ele me teme e procura não fazer nada que seja errado. Satanás respondeu: - Será que não é por interesse próprio que Jó te teme? Tu não deixas que nenhum mal aconteça a ele, à sua família e a tudo o que ele tem. Abençoas tudo o que Jó faz, e no país inteiro ele é o homem que tem mais cabeças de gado. Mas, se tirares tudo o que é dele, verás que ele te amaldiçoará sem nenhum respeito. O SENHOR disse a Satanás: - Pois bem. Faça o que quiser com tudo o que Jó tem, mas não faça nenhum mal a ele mesmo. Então Satanás saiu da presença do SENHOR.

Jesus e as crianças

LUCAS 18.15-17

Depois disso, algumas pessoas levaram as suas crianças a Jesus para que ele as abençoasse, mas os discípulos viram isso e repreenderam aquelas pessoas. Então Jesus chamou as crianças para perto de si e disse: - Deixem que as crianças venham a mim e não proíbam que elas façam isso, pois o Reino de Deus é das pessoas que são como estas crianças. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quem não receber o Reino de Deus como uma criança nunca entrará nele.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

O fariseu e o cobrador de impostos

LUCAS 18.9-14
Jesus também contou esta parábola para os que achavam que eram muito bons e desprezavam os outros: - Dois homens foram ao Templo para orar. Um era fariseu, e o outro, cobrador de impostos. O fariseu ficou de pé e orou sozinho, assim: "Ó Deus, eu te agradeço porque não sou avarento, nem desonesto, nem imoral como as outras pessoas. Agradeço-te também porque não sou como este cobrador de impostos. Jejuo duas vezes por semana e te dou a décima parte de tudo o que ganho." - Mas o cobrador de impostos ficou de longe e nem levantava o rosto para o céu. Batia no peito e dizia: "Ó Deus, tem pena de mim, pois sou pecador!" E Jesus terminou, dizendo: - Eu afirmo a vocês que foi este homem, e não o outro, que voltou para casa em paz com Deus. Porque quem se engrandece será humilhado, e quem se humilha será engrandecido.

Jesus cura dez leprosos

LUCAS 17.11-19
Jesus continuava viajando para Jerusalém e passou entre as regiões da Samaria e da Galileia. Quando estava entrando num povoado, dez leprosos foram se encontrar com ele. Eles pararam de longe e gritaram: - Jesus, Mestre, tenha pena de nós! Jesus os viu e disse: - Vão e peçam aos sacerdotes que examinem vocês. Quando iam pelo caminho, eles foram curados. E, quando um deles, que era samaritano, viu que estava curado, voltou louvando a Deus em voz alta. Ajoelhou-se aos pés de Jesus e lhe agradeceu. Jesus disse: - Os homens que foram curados eram dez. Onde estão os outros nove? Por que somente este estrangeiro voltou para louvar a Deus? E Jesus disse a ele: - Levante-se e vá. Você está curado porque teve fé.

O dever do empregado

LUCAS 17.7-10
Jesus disse: - Façam de conta que um de vocês tem um empregado que trabalha na lavoura ou cuida das ovelhas. Quando ele volta do campo, será que você vai dizer: "Venha depressa e sente-se à mesa"? Claro que não! Pelo contrário, você dirá: "Prepare o jantar para mim, ponha o avental e me sirva enquanto eu como e bebo. Depois você pode comer e beber." Por acaso o empregado merece agradecimento porque obedeceu às suas ordens? Assim deve ser com vocês. Depois de fazerem tudo o que foi mandado, digam: "Somos empregados que não valem nada porque fizemos somente o nosso dever."

Eles tem a Lei de Moisés e os livros dos Profetas

LUCAS 16.25-31
- Mas Abraão respondeu: "Meu filho, lembre que você recebeu na sua vida todas as coisas boas, porém Lázaro só recebeu o que era mau. E agora ele está feliz aqui, enquanto você está sofrendo. Além disso, há um grande abismo entre nós, de modo que os que querem atravessar daqui até vocês não podem, como também os daí não podem passar para cá." - O rico disse: "Nesse caso, Pai Abraão, peço que mande Lázaro até a casa do meu pai porque eu tenho cinco irmãos. Deixe que ele vá e os avise para que assim não venham para este lugar de sofrimento." - Mas Abraão respondeu: "Os seus irmãos têm a Lei de Moisés e os livros dos Profetas para os avisar. Que eles os escutem!" - "Só isso não basta, Pai Abraão!", respondeu o rico. "Porém, se alguém ressuscitar e for falar com eles, aí eles se arrependerão dos seus pecados." - Mas Abraão respondeu: "Se eles não escutarem Moisés nem os profetas, não crerão, mesmo que alguém ressuscite."

A parábola do rico e de Lázaro

LUCAS 16.19-24
Jesus continuou: - Havia um homem rico que vestia roupas muito caras e todos os dias dava uma grande festa. Havia também um homem pobre, chamado Lázaro, que tinha o corpo coberto de feridas, e que costumavam largar perto da casa do rico. Lázaro ficava ali, procurando matar a fome com as migalhas que caíam da mesa do homem rico. E até os cachorros vinham lamber as suas feridas. O pobre morreu e foi levado pelos anjos para junto de Abraão, na festa do céu. O rico também morreu e foi sepultado. Ele sofria muito no mundo dos mortos. Quando olhou, viu lá longe Abraão e Lázaro ao lado dele. Então gritou: "Pai Abraão, tenha pena de mim! Mande que Lázaro molhe o dedo na água e venha refrescar a minha língua porque estou sofrendo muito neste fogo!"

terça-feira, 20 de outubro de 2009

ABRAÃo (ABRÃO) 4.Parte

Um plano para o mundo
Antes de encerrarmos o assunto sobre Abraão, em Gênesis, notemos o ponto onde ele aparece pela primeira vez. Em contraste com Gênesis 12 a 50, onde este único homem e sua família ocupam toda a cena, Gênesis 1 a 11 é universal, pois trata (logo depois da narrativa da criação, Gn 1 e 2) de eventos gerais, como a Queda (Gn 3 a 5), o Dílúvio (Gn 6 a 9) e a Dispersão em Babel (Gn 10,11). Nas narrativas da Queda e do Dilúvio, o elemento da longanimidade e da graça divina é bem explícito. A lei sob a qual a humanidade ocupou o Jardim do Éden incluía a advertência de que o pecado traria a morte (Gn 2.17); mas quando Adão e Eva transgrediram, na verdade o Senhor falou-lhes sobre a continuação da vida e a derrota final da serpente (Gn 3.15,16). Quando chegou o Dilúvio, a graça (Gn 6.8) já havia separado um homem e sua família para a salvação (Gn 6.17). Em Babel, entretanto, podemos muito bem perguntar onde estão os sinais da graça e da esperança. Pelo contrário, parece que o fato que mais temiam (Gn 11.4), veio sobre eles (v. 9) - com a calamidade adicional do colapso universal da comunicação - que Gênesis trata como se fosse de pouca relevância, ao registrar imediatamente outra genealogia, como se os seres humanos simplesmente estivessem espalhados e abandonados à própria sorte. Um olhar mais atento para a genealogia, contudo, revela alguns pontos muito importantes. Primeiro, ela volta até antes do incidente de Babel, ao novo começo com Noé, para traçar a história emergente da família de Sem. Segundo, ela passa por cima de oito gerações (de Sem até Naor, Gn 11.10-24), das quais nada fala, até que encontra um homem praticamente desconhecido, chamado Terá, o qual tinha um filho chamado Abrão (Gn 11.26,27-30) - a quem o Senhor diria, "em ti serão benditas todas as famílias da terra" (Gn 12.3); isso significa, literalmente, "abençoarão a si mesmas", ou, numa tradução mais livre: "entrarão na bênção de que precisam". Desta maneira, a história de Babel também tem sua nota de graça e esperança. A humanidade deteriorou-se; sua situação é triste e irremediável, mas o Senhor estabeleceu seus planos (em Noé e Sem), antes que o pecado de Babel com todas as suas implicações fosse cometido. Por causa disso, o livro de Gênesis, com seu foco quase exclusivo em Abrão/Abrãao e sua família, não voltou suas costas para o mundo; ele seria restaurado da maldição (Gn 3.14-20) e das divisões (Gn 11.9) causadas pelo pecado; por meio dele e sua família nasceria o descendente da mulher, que esmagaria a cabeça da serpente (Gn 22.18).

ABRAÃo (ABRÃO) 3.Parte

Essa história, contudo, num misto de progressos e fracassos, tem uma forma distinta e devemos isto à arte literária da Bíblia; observamos com brevidade como compartilham referências do engano praticado que envolveu Sara (Gn 12.1-13; 20.1). Durante todo o tempo em que peregrinou pela terra, Abraão não estava isento das tentações - nem mesmo de recair na mesma tentação. Ainda assim, embora ele demonstrasse falta de fé, o Senhor continuava fiel - "porque não pode negar-se a si mesmo" (2 Tm 2.13) - e trabalhava na solução do problema à sua própria maneira providencial, não somente guardando a semente prometida, mas também usando o erro de Abrão para enriquecê-lo materialmente (Gn 12.16) e confirmá-lo como profeta e intercessor (Gn 20.7,17). pressionado pelos conflitos ocasionados pela presença de , Abraão estava disposto a abrir mão do direito sobre parte do que Deus lhe prometera (Gn 13.8,9) - como se ele realmente tivesse competência para dar a Terra Prometida de presente a alguém! Em contraste, quando uma coalizão de reis estabeleceu o que viam como seu direito pela mesma área de terra (Gn 14.1-11), Abrão primeiro agiu resolutamente para invalidar a posse deles (vv 13-16); então, com a mesma atitude resoluta, não contestou quando o rei de Sodoma calmamente declarou possessão sobre o que acabara de perder na batalha, nem aceitou qualquer parte do espólio. Da mesma maneira que a Terra Prometida não pertencia a Abrão, para dá-Ia a outrem, tampouco era sua para conquistá-Ia. As promessas de Deus não podem ser barganhadas [Gn 13.8,9), nem herdadas de outra maneira, a não ser no tempo de Deus e pela perseverança da fé. Muito pungente, a história da morte de Sara (Gn 23) e da compra do campo de Macpela como local de sepultura fala sobre o mesmo tópico. Era costume da família patriarcal levar seus mortos de volta para casa, a fim de sepultá-l os (Gn 50.4,5,25);
mas Sara não foi conduzida para Ur ou Harã (Gn 11.31,32). Foi depositada num sepulcro em Canaã. A caverna, com seu precioso cadáver, era uma declaração muda e poderosa: "Esta terra é nosso lar; esta terra é nossa, conforme o Senhor prometeu".

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Abraão ( Abrão ) 2. Parte

Note como toda a história pode ser classificada ,pelas referências a Harã e pelo contraste entre o nascimento e a morte. Esta é uma narrativa da transformação gradual mediante a graça divina, por meio da qual pessoas com antigos nomes, Abrão e Sarai, transformaram-se em novas criaturas, Abraão e Sara . Essa, contudo,não foi uma transformação repentina. A grande decisão da fé ( Gn 15.4-6 ) foi instantânea e irreversível: a vida mediante a fé , entretanto, foi uma batalha prolongada, com muitos fracassos e deslizes. A fé foi efetiva desde o início, mas amadureceu lentamente. Esse ponto é enfatizado na maneira como a história é narrada e também nas citações do Novo Testamento. Hebreus 6.15 mostra que a promessa não foi " alcançada" sem paciência e Tiago 2.22 fala que a fé de Abraão foi "aperfeiçoada". A história do pai da fé , o crente Abraão, definitivamente nega a ideia da santificação instantânea.A narrativa cheia de falhas. Primeiro, houve o medo de que , afinal, o Senhor que o chamara ( Gn12.1) e lhe prometera , não fosse capaz de prover. Segundo, a falha revelada mediante o desejo compreensível de encontrar uma solução rápida e prática para um problema familiar ( Gn 13.8). Abraão mostrou que estava preparado para adaptar a Palavra de Deus ( a promessa de possuir toda terra de Canaã), a fim de pacificar Ló. A próxima falha envolveu Hagar , procedente de espera impaciente pelo cumprimento da promessa ( Gn 15.2-4) . E , em quarto lugar , Abraão falhou , quando manteve hábitos irracionais e temeu por sua segurança pessoal ( Gn 20.1,11-13). Essa última falha foi mais grave do que qualquer outra que Abraão experimentou. O Senhor não só se comprometeu com ele , mediante uma aliança ( Gn 17.1-8 ), como mostrou sua fidelidade em manter suas promessas: Por que Ele "lembrou-se de Abraão , e tirou a Ló do meio da destruição " ( Gn 19.29) , embora este não estivesse incluído na promessa de Gênesis 17.7. A despeito disso, no momento da pressão , quando sua própria segurança encontrava-se ameaçada ( Gn 20.11), Abraão não estava muito seguro de que o Senhor provaria ser digno de confiança.A estrada da maturidade da fé ( Gn 22.1-19; Tg 2.21,22) sempre foi baseada na prática de dois passos para a frente e um para trás : é um teste constante, no qual as pressões da vida - alimento (Gn 12.10) , família ( Gn 13.7) , anseios (Gn 15.3:16.1) e temores (Gn 20.11) - cooperam, em forma de "provações" (Tg 1.2), as quais , quando enfrentadas com fé e perseverança , nos tornam "maduros e completos " (Tg. 1.4) .

Abraão ( Abrão ) 1. Parte

A história de Abraão começa em Gênesis 11.26, com seu nascimento , e termina em Gênesis 25.9, quando é sepultado em Macpela pelos dois filhos , Isaque e Ismael. De todos os patriarcas, é o que tem o registro mais longo e isso reflete a importância do " pai de todos os que crêem" (Rm 4.11-17).A fé que amadureceu lentamenteExiste um padrão distinto na maneira como a história de Abraão é contada:
Gênesis 11.27-32: Os primeiros eventos. Ancestrais e nascimento. A família de Harã. Abrão e Sarai.
Gênesis 12.1 a 20.17: O conflito da fé. Gênesis12.1-20. Aventura e falhas. Chegada a Terra Prometida. A promessa anunciada. A presença de Ló. A terra identificada. O abandono da terra em tempos de aflição. O senhor promete, mas será que cumpre sua Palavra? A questão de fé e da perseverança.
Gênesis 13.1-18: Renovação do compromisso e novas falhas. Retorno a terra . Ló. Contendas. Parte da terra cedida a Ló. A palavra de Deus ajustada às circunstâncias humanas. Renovação da promessa. A questão da fé e da Palavra imutável de Deus.
Gênesis 14.1 a 16.16: Reclamação e mais falhas. A defesa da terra exige ação resoluta. A promessa garantida por meio da aliança. A falha com relação a Hagar. A questão da fé e da paciência.
Gênesis 17.1 a 20.18 : A aliança é estabelecida. Promessas detalhadas . A fidelidade do Senhor à sua aliança e a falha de Abraão, motivada pelo medo. A questão da fé e da confiança.
Gênesis 21.2 a 22.19: O amadurecimento da fé. O nascimento de Isaque. Um novo título para o Senhor. A oferta de Isaque. A promessa mais uma vez renovada.
Gênesis 22.20 - 25.10: Os últimos eventos. A família de Harã . A morte de Sara. Uma noiva de Harã para Isaque. A morte de Abraão.

Para Refletir " VOCÊ É IMPORTANTE PARA MIM!"

Você corre, almoça,trabalha,canta,chora,ama.Você sorri,mas nunca me chama. Você se entristece mas depois se acalma, mas nunca me agradece. Você caminha, sobe,desce escadas, e nunca se preocupa comigo.Você tem tudo e não me dá nada.Você sente amor, ódio, sente tudo, menos minha presença.Você tem sentidos perfeitos, mas nunca os usa por mim.Você estuda e não me entende, ganha e não me ajuda,canta e não me alegra.Você é tão inteligente e não sabe nada de mim.Você reclama dos maus tratos,mas não valoriza o que eu faço por você.Se você está triste, me culpa por isto, mas se está alegre,não me deixa participar de sua felicidade.Você conhece tanta gente importante, mas não conhece a mim, que o considera tão importante.Você faz o que os outros de ordenam, mas não faz o que eu lhe peço com humildade.Se você não subiu na vida, descarrega sobre mim toda sua ira, mas se você é importante pisa nos menos favorecidos.Você quebra tantos galhos , mas não tira um espinho de minha testa.Você entende todas as transações do mundo mas não entende minha mensagem.Você reclama tanto da vida, mas não sabe que a minha é triste por sua causa.Você baixa os olhos quando um superior lhe fala mas não levanta esses mesmos olhos quando lhe falo de meu amor, você fala às pessoas e não sabe que conheço toda a sua vida.Você enfrenta muitos obstáculos na vida, é forte, mas que pena, embora não admita sei que você tem medo de mim.Você defende seu time,seu ator, mas não me defende no meio de seus amigos.Você corre com seu carro, mas nunca corre para meus braços.Você faz diversas coisas escondidas e nem se dá conta que estou te observando.Você não sente vergonha ao se despir perante alguém, mas sente vergonha ao tirar sua máscara diante de mim.Você costuma " às vezes" falar do que fiz, mas nunca me deu oportunidade de falar o que você fez.Você é um corpo no mundo, e eu sou um mundo em seu corpo.Eu sou alguém que todos os dias bate à sua porta e pergunta: Tem lugar para mim na sua casa, na sua vida, no seu coração?Eu estou presente nestas linhas que você por curiosidades ,começou a ler.Eu sou JESUS CRISTO.Quero simplesmente que você me aceite como amigo, e me confesse como Salvador e Senhor.

Final sobre Moíses

Moisés percebeu dolorosamente que o povo não entraria naquele descanso, devido à sua desobediência e rebelião (Dt 4.21-25). Ainda assim, falou sobre uma nova dispensação, aberta pela graça de Deus, da liberdade e da fidelidade (Dt 4.29-31; 30.5-10:32.39-43). Ele olhou para o futuro , para uma época de paz, tranquilidade e plena alegria na presença de Deus, de bênção e proteção na Terra Prometida (Dt 12.9,10;25.19; Êx 33.14; Js1.13).Essa esperança, fundamentada na fidelidade de Deus ( Dt,4.31), é expressa mais claramente no testemunho final de Moisés, " o Hino do Testemunho" (Dt 32). Nele, o grande legislador recitou os atos do amor de Deus em favor de Israel , advertiu contra a rebelião e o sofrimento que isso acarretaria e confortou os piedosos com a esperança da vingança do Senhor sobre os inimigos e o livramento do remanescente de Israel e das nações. Fez até uma alusão a grandeza do amor de Deus pelos gentios! ( Rm 15.10).O significado escatológico do Hino de Moisés reverbera nas mensagens proféticas de juízo e de esperança, justiça e misericórdia , exclusão e inclusão, vingança e livramento. A administração mosaica, portanto, numa tencionou ser um fim em si mesma. Era apenas um estágio na progressão do cumprimento da promessa, aliás, um estágio importantíssimo! Como precursor da tradição profética, Moisés viu mais da revelação da glória de Deus do que qualquer outro homem no Antigo Testamento ( Êx 33.18;34.29-35 ). Falou sob a autoridade de Deus. Qualquer um que o questionasse desafiava a autoridade do Senhor. Israel encontrava conforto, graça e bênção, porque em Moisés se reuniam os papéis de mediador da aliança e intercessor ( Êx 32.1 a 34.10;Nm 14.13-25) Ele orou por Israel, falou ousadamente como seu advogado diante do Senhor e encorajou o povo a olhar além dele, próprio, para Deus . ( Fonte: Paul Gardner )

continuação sobre Moíses

A diferença fundamental entre Moisés e os outros profetas que vieram depois dele está na maneira direta pela qual Deus falava com este seu servo. Ele foi o primeiro a receber, escrever e ensinar a revelação do Senhor. Essa mensagem estendeu-se por todos os aspectos da vida , inclusive as leis sobre santidade, pureza, rituais, vida familiar , trabalho e sociedade. Por meio de Moisés, o Senhor planejou moldar Israel numa "comunidade separada" . A revelação de Deus os tornaria imunes as práticas detestáveis dos povos pagãos, inclusive a adivinhação e a magia. Esta palavra, dada pelo poder do Espírito, transformaria Israel num filho maduro.A posição e a revelação de Moisés prefiguravam a posição única de Jesus . O grande legislador serviu ao reino de Deus como um "servo fiel" (Hb 3.2,5) , enquanto Cristo é " o Filho de Deus " encarnado: " Mas Cristo , como Filho , sobre a sua própria casa " ( Hb 3.6). Moisés , como o Senhor Jesus , confirmou a revelação de Deus por meio de sinais e maravilhas (Dt 34.12; ) e ( Êx 7.14 a 11.8;14.5 a 15.21).Embora Moisés ainda não conhecesse a revelação de Deus em Cristo, viu a "glória" do Senhor ( Êx34.29-35). O apóstolo Paulo confirmou a graça de Deus na aliança mosaica quando escreveu à igreja em Roma: "São israelitas. Pertencem-lhes a adoção de filhos , a glória , as alianças , a lei, o culto e as promessas . Deles são os patriarcas, e deles descende Cristo segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém" ( Rm 9.4,5).Moisés , o maior de todos os profetas antes da encarnação de Jesus , falou sobre o ministério de outro profeta( Dt 18.15-22). Foi testemunha de Deus para Israel de que um cumprimento ainda maior os aguardava:" Moisés , na verdade ,foi fiel em toda a casa de Deus, como servo, para testemunho das coisas que se haviam de anunciar "(Hb 3.5). A natureza desse futuro não era nada menos do que a presença de Deus no meio de seu povo. A escatologia de Israel começa com as alianças do Senhor com Abraão e Israel. Moisés - o servo de Deus , o intercessor, o mediador da aliança - apontava para além de sua administração, para uma época de descanso. Ele falou sobre este direito e ordenou que todos os membros da comunidade da aliança ansiassem pelo descanso vindouro na celebração do sábado( heb."descanso" ), o sinal da aliança ( Êx 31.14-17) e da consagração de Israel a uma missão sagrada (Êx 31.13), a fim de serem abençoados com todos os dons de Deus na criação( Dt 26.18,19;28.3-14).

MOISÉS

Moisés era filho de Anrão ( da tribo de Levi ) e Joquebede: era irmão de Arão e Miriã. Nasceu durante os terríveis anos em que os egípcios decretaram que todos os bebês do sexo masculino fossem mortos ao nascer. Seus pais o esconderam em casa e depois o colocaram no meio da vegetação, na margem do rio Nilo, dentro de um cesto de junco. A descoberta daquela criança pela princesa, filha de Faraó, foi providencial e ela salvou a vida do menino. Seu nome, que significa " aquele que tira" é um lembrete desse começo obscuro, quando sua mãe adotiva lhe disse: " Eu o tirei das águas".Mais tarde, o Senhor o chamou para ser líder, por meio do qual falaria com Faraó,tiraria seu povo do Egito e o levaria à Terra Prometida. No processo desses eventos , Israel sofreu uma transformação pois deixou de ser escravo de Faraó para ser o povo da aliança, estabelecida pela graça e pela soberania de Deus.O Antigo Testamento associa Moisés com a aliança, a teocracia e a revelação no monte Sinai. O grande legislador foi o mediador da aliança mosaica [ do Sinai ] ( Êx 19.3-8; 20.18,19). Esse pacto foi uma administração da graça e das promessas, pelas quais o Senhor consagrou um povo a si mesmo por meio da promulgação da Lei divina. Deus tratou com seu povo com graça, deu suas promessas a todos que confiavam nele e os consagrou , para viverem suas vidas de acordo com sua santa Lei. A administração da aliança era uma expressão concreta do reino de Deus. O Senhor estava presente com seu povo e estendeu seu governo especial sobre ele. A essência da aliança é a promessa: " Eu serei o vosso Deus e vós sereis o meu povo" ( Êx 6.7; Dt 29.13; Ez 11.20).Moisés foi exaltado por meio de sua comunhão especial com o Senhor (Nm 12.6-8; Dt 34.10-12 ). Quando Arão e Miriã reclamaram contra a posição privilegiada que ele ocupava, como mediador entre Yahweh e Israel, ele nada respondeu às acusações ( Nm 12 .3). Pelo contrário , foi o Senhor quem se empenhou em defender o seu servo (Nm 12.6-8). O Senhor confirmou a autoridade de Moisés como seu escolhido, um veículo de comunicação: " A ele me farei conhecer...falarei com ele..." ( Dt 18.18) . Separou-o como "seu servo" ( Êx 14.31; Dt 34.5; Js 1.1,2) - uma comunhão de grande confiança e amizade entre um superior e um subalterno. Moisés , de maneira sublime, permaneceu como servo de Deus, mesmo depois de sua ,morte; serviu como " cabeça" da administração da aliança até o advento da Nova aliança no Senhor Jesus Cristo ( Nm 12.7;Hb 3.2,5). De acordo com este epitáfio profético de seu ministério, Moisés ocupou um lugar único como amigo de Deus . Experimentou o privilégio da comunhão íntima com o Senhor: " E o Senhor falava com Moisés " ( Êx 33.9). (continua...)

Continuação das características do amor cristão

4. Não é leviano.
Não julga ou procede precipidamente. Quem ama com amor do Espírito( Cl 1.8 ) nunca ostenta suas próprias virtudes, chamando atenção para si, mas sempre procura fazer o possível por seu semelhante e atribui toda glória a Cristo.
5. Não é soberbo.
O amor não é orgulhoso, arrogante, presunçoso, exibido, extravagante. Quem ama não busca a própria honra e admiração; não trata os outros como inferiores ( Mt 20.26-28), nem faz alarde da sua "humildade".
6. Não é indecente.
O amor nunca se porta com indecência, desonra, despudor , imoralidade. O crente jamais pode ser vulgar, descortês ou cínico. O amor nunca envergonha, fere ou humilha o outro, mas busca o bem-estar de todo o corpo de Cristo.
7. Não é interesseiro.
O amor não busca seus próprios interesses. Ele não é cobiçoso, egoísta, avarento, que só pensa em si mesmo.
8.Não se irrita. O amor não se enfurece a despeito das circunstância. O crente se mantêm sob controle em sua posição, mesmo quando tudo parece dar errado.
9. Não suspeita mal.
Há crentes que guardam ressentimentos, e vivem sempre desconfiados, imaginando que alguém vai fazer-lhe mal. O amor sempre perdoa e não guarda rancor ( Cl 3.13).
10. Não se regozija com a injustiça.
Há pessoas que quando algo de ruim acontece com seu semelhante, ele diz: "Bem feito!" O amor não folga com o mal, ou infortúnio dos outros.
11. Regozija-se com a verdade.
O amor de Deus está sempre do lado da verdade, mesmo quando ela lhe trás algum "aparente" desconforto ou prejuízo.
12. Tudo sofre, crê, espera, suporta. O amor sempre defende, confia, tolera e persevera. O amor é obediente, fiel e esperançoso. ( Fonte: Lições Bíblicas CPAD)

Características do Amor de Deus no crente.




É sofredor .Ele faz com que uma pessoa suporte danos pessoais causados por alguém , sem ressentimento ou retaliação. Quem ama com esse amor , caminha uma segunda milha com quem o feriu, oferece a outra face, suporta os insultos etc.( Mt 5.39-41).


É benigno.
O amor de Deus em nos vence o mal com o bem. " Amai a vosso inimigos, fazei bem aos que vos aborrecem" (Lc 6.27). José tinha desse amor para com seus irmãos que lhe fizeram tanto mal (Gn 50 15-21).

Não é invejoso.Quem ama tendo o amor de Deus, nunca age por ciúmes ou mau humor. Há crentes que acalentam rivalidade ou coisas insignificantes em relação aos irmãos na fé.

A Natureza do amor Cristão.

Enquanto os dons espirituais são aqui temporários, segundo os desígnios de Deus, o amor deve ser constante na vida do crente. Esse amor, que tanto revela a natureza de Deus (1 Jo 4.7-12 ) predominará na glória. Os dons são repartidos entre todos os membros do corpo de Cristo, mas o amor não é dividido, e sim , distribuído para todos de igual modo. Portanto , que não ama não é verdadeiro cristão ( 1 Jo 4.8: Rm5.5,8).

A Excelência do Amor Cristão !

1. O amor cristão é imprescidível. A Bíblia assevera-nos que sem amor nada tem importância, peso e expressividade uma vez que todas as coisas se anulam pela ausência dele. Dai, a Palavra de Deus prevenir: " Todas as vossas coisas sejam feitas com caridade" ( 1 Co 16.14). Não apenas por amor, mas com amor. De que adianta ao crente ser dotado de todos os dons espirituais e até demonstrar auto-sacrifício, se ele não pratica o amor de Deus em sua vida cotidiana? Sem o genuíno amor de Deus operando em nossos corações, os mais destacados dons tornam-se ineficazes.